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Setembro Verde: Doe órgãos. A vida precisa continuar!

Setembro Verde é a campanha de conscientização sobre a importância da doação de órgãos. Conscientizar a população sobre a doação de órgãos é fundamental para aumentar o número de doadores e promover a recuperação da saúde para as pessoas que estão aguardando esse gesto de solidariedade.

Atualmente, um dos principais empecilhos na doação de órgãos é a aceitação dos familiares.

Para ser um doador, basta conversar com sua família sobre o seu desejo de ser doador e deixar claro que eles, seus familiares, devem autorizar a doação de órgãos. No Brasil, a doação de órgãos só será feita após a autorização familiar.

Há dois tipos de doadores de órgãos possíveis. De acordo com o Ministério da Saúde, o doador voluntário, aquele que está vivo, pode ser qualquer pessoa que concorde com a doação, desde que não prejudique sua própria saúde. O doador vivo pode doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea ou parte do pulmão. A legislação prevê que parentes até o quarto grau e cônjuges podem ser doadores. Se não for familiar, só com autorização judicial. O doador falecido é aquele paciente com morte encefálica, geralmente vítimas de problemas cerebrais, como traumatismo craniano ou Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Podem ser doados:

  • Coração
  • Fígado
  • Pâncreas
  • Pulmão
  • Rim
  • Córnea
  • Tecidos

Para cada órgão, há uma especificidade, sobretudo no tempo de isquemia, que é o tempo de retirada de um órgão.

Manifestar o desejo de ser um doador de órgãos para sua família é de extrema importância, para que tenham consciência da sua vontade. Não há custo para a família que autorizar a doação de órgãos. Entretanto, existe a oportunidade de salvar o que é mais valioso: a vida de várias pessoas.

Os órgãos doados serão transplantados em pacientes que se encontram em uma lista de espera. A prioridade é definida pela Central de Transplantes da Secretaria de Saúde de um Estado e é gerenciada pelo Sistema Nacional de Transplantes.

 

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